sexta-feira, 24 de julho de 2009

Barra do Sul - 19/07/09 - 116 km


A última que eu e o Evandro fizemos foi para Barra do Sul. O Evandro sempre me falava deste roteiro, pois ele já havia feito uma vez sozinho com uma tropical.
O local de partida como na maioria dos nossos passeios foi o Museu da Bicicleta. Dali saímos pela rua Santa Catarina em direção a BR 280. Esta parte é bem tranqüila, apesar do fluxo intenso de veículos, pois o acostamento é bom.

Mas quando entramos na quando entramos na SC - 495 é que o bicho pegou, pois aquela rodovia não possui acostamento.

Para chegar no Balneário Barra do Sul foi bem rápido, não lembro o tempo que levamos, pois estou tentando me desligar um pouco do ciclocomputadore do relógio. Notei que depois que colocamos os ciclocomputadores nas bicicletas, ficamos muito preocupados com o tempo e a quantidade de quilômetros que fazíamos por dia, do que com o próprio passeio. A final o objetivo inicial era passear.

O Balneário Barra do Sul é um local muito belo, assim como toda a redondeza da Baia da Babitonga.





Fomos até a boca da barra para fazer um lanche. No local tinha algumas pequenas
embarcações saindo para a pesca e varias pessoas que apenas passeavam. Como somos meio indecisos na escolha de lugares para paradas e lanches, paramos na primeira lanchonete que vimos, onde nos serviram um pastel de camarão delicioso.


Enquanto aguardávamos pelo pastel vimos três rapazes que consumiam um "kit R$3,00", (Refrigerante de 2 litros e uma garrafa de cachaça). Um deles começou a falar para os outros que conceguia atravessar o canal à nado. Os outros dois falaram para ele que era perigoso e mesmo assim ele teimou e foi. Quando ele começou a dar as primeiras braçadas meio contra a corrente, achei que não iria conceguir. Mas., por fim tudo correu bem, ele foi e voltou sem nenhum problema. Aventura tudo bem, mas desde que seja com resposabilidade.


O Evandro tem uma bike que ele mesmo montou com quadro GTS, componentes DEORE, Freios a disco, etc. A minha bike é bem mais simples. É uma Caloi Montana. Até agora ela estava indo bem. Mas, agora está começando a incomodar. A primeira troca de peças que fiz
foram os aros que troquei por aros de folha dupla assim que ganhei a bicicleta da minha mãe. É! Ainda com 33 anos ganho presentes assim da mamãe. Agora a pouco tempo troquei os cubos originais , por cubos GTS e também a mesa e o guidão que coloquei também GTS. Agora a bike está pedindo câmbios traseiros, trocadores, catrada e correntes, pois neste passeio o câmbio traseiro perdeu a regulagem. Tentei regular quatro vezes, mas a mola cansou e não teve jeito. Nos trechos de terra onde eu precisei da traseira menor ela não guentava a marcha, ficava toda hora pulando. O problema maior foi na BR 101 na volta. Perdi muito rendimento na pedalada e paramos muito para tentar regular o câmbio. Coloquei também um bagageiro fixado somente na balança da bike, pois o meu quadro é Full-Suspension e não tem como fixar um bagageiro normalmente. Só que este bagageiro veio me incomodando a viagem inteira. Tenho que arrumar outro jeito de fixar este bagageiro. Mas, no fim passeio foi legal. Pedalamos uns 3 quilômetros com um cicloturista que vinha de Florianópolis e seguia para São Paulo. Não tempo nem para perguntar o nome dele. Tivemos apenas uma breve conversa e ele falou que iria pernoitar em Garuva.

Distância: 116 km.
Tempo: 7:00 horas.
Gastos: R$ 20,00.

terça-feira, 7 de julho de 2009

JOINVILLE / PENHA - 160 km - 05/07/2009

O objetivo era apenas treino. Pegar a BR 101 e rodar até as 12:00h e voltar.

Saímos do Museu da Bicicleta as 08:15h. Seguimos pela R: Santa Catarina no sentido Sul. Próximo ao terminal de ônibus do Vera Cruz, paramos em uma panificadora para um cafezinho. Dali saímos as 08:40h. Continuamos na R: SC no sentido Sul até a BR 101, cruzando o eixo de acesso Sul. No final da R: SC, encontramos um túnel, que eu não sabia que existia. Passa apenas um carro por vez.



Começamos a pedalar na BR 101 as 09:06h. No iniício conseguimos manter um ritmo bom de 30 km/h. Chegamos no pedágio as 10:00h. Calculamos que pedalando até as 12:00h, chegaríamos até Piçarras.



Chegamos em Piçarras as 11:30h. Como estava cedo para almoçar, resolvemos pedalar um pouco mais a frente. Agora por dentro de Piçarras. E o Evandro louco para ir até Penha no Beto Carreiro. Continuamos e chegamos no Beto Carreiro as 12:20h.




Seguimos em direção a BR 101 com o intuito de achar algum lugar para almoçar. Saindo do Beto Carreiro, uns 5 km à frente, encontramos uma pastelaria. Pastel feito na hora. O pastel era tão grande que quase não cabia no prato, como não sabíamos o tamanho, pedimos 4. Quando a senhora veio com os dois primeiros, que vimos aquele exagero, falamos para a senhora que trouxesse apenas mais um, porque iríamos dividir ao meio. Por fim, comi dois. Saímos pedalando na manhã, pois, eu estava com o tanque muito cheio. No caminho de volta paramos em um posto muito bonito, que tem a construção em estilo rústico. Mais à frente paramos no Posto Sinuelo.






Após a parada no Sinuelo, ao voltarmos para a BR101, notamos que vinham dois malucos pedalando mais a trás. Continuamos em um ritmo lento, uns 20 km/h e logo eles nos alcançaram.
Dois camaradas muito gente boa, que espero fazer uns pedais com eles. Na foto abaixo estão os dois. Da direita para a esquerda estou eu (Cristiano), Zé Colméia Balboa e o Victor.



O Zé é muito doidão! Já chegou dando uma de Argentino. Rsrsrsr. Doidinho de pedra! O Victor, maluco também. Se não fosse não o encontraríamos naquela situação. Mesma que a nossa. Porém, mais sério e de poucas palavras.

E assim, concluímos mais um pedal. Saindo com a intenção de fazer treino. Só pedalar. Mas, no fim, acabou como nas outras vezes. Passeando, curtindo o visual, fazendo amizades, etc.


DISTÂNCIA: 160 km.
VELOCIDADE MÁXIMA: 58 km/h.
VELOCIDADE MÉDIA: 20,2 km/h.
GASTOS: R$ 25,00.

Cristiano König.